Posts Populares
-
É uma obsessão compulsiva aquela de te querer, de te procurar. Incessantemente te escrevo e te chamo. Nada sei de ti, e contudo sinto que t...
-
Publico aqui minha tradução do texto The Sudbury Model of Education , de Jeffery Colins, da Hudson Valley Sudbury School, com sua autoriza...
-
Olhe para dentro Nós nos esforçamos muitas vezes para olhar, para culpar situações externas ou mesmo pessoas que nos rodeiam no nosso ...
-
Ainda não entendo. Não era suposto ter acontecido deste modo. Não foi desta forma que planejei. Poderia ter dado tudo certo. Mas não deu, e ...
Pesquisar este blog
Blog Archive
Seguidores
Categoria
- Espiritualidade (6)
- Metafísica (11)
- Poesias (8)
- Religião (5)
- Videos (2)
Inúmeras vezes me dei como fraco. Inúmeras vezes desisti de mim. Mas abrindo os olhos apercebi-me de que posso ser muito, mas não fraco! Se o fosse saberia desistir. Desistir? O que é isso? Tal palavra não deve de certo constar no meu dicionário. Se constasse, saberia desistir. Desistir? Mas como se faz? De certo não me programaram para tal, com certeza não me ensinaram nem cedo nem tarde. Desistir é algo que não faz parte de mim, não consta nas minhas atitudes nem sequer nos meus pensamentos. E será isto um erro, perseguir o que se quer, lutar pela felicidade que se idealiza? Não espezinho nenhum outro ser para chegar ao meu destino, contudo, tropeço tantas vezes quantas as que caminho. Tropeço sempre que erro, tropeço sempre que sinto, sempre que penso. E no fim de tudo, o grande erro não é pensar, nem não saber desistir. Não! O grande erro é sempre o mesmo: sentir e amar. Já se tornou um clássico. Já é prato do dia. E eu ainda não me habituei. Quero desistir de amar? Posso?
E no fim, desisto, porque tu já desististe de mim. Se as coisas fossem tudo como eu gosto, eu seria teu e tu perderias esse medo de ser minha.
0 comentários:
Postar um comentário