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quarta-feira, 6 de março de 2013

Encontre o silêncio.

Contemple. Aproxime-se dele, sem muito barulho. 
Saboreie-o. Quando chegar em casa, não corra para ligar a TV, 
relaxe primeiro. Se desligue um pouco do mundo. 
Você não percebeu que seu cérebro está super-estimulado? 
Desconecte-o. Fique por algumas horas na calma da falta de notícias. 
Remova qualquer nova informação por um tempo. Desligue o telefone, 
fique longe da confusão  artificial, procurando som natural. Deixe sua 
mente confusa ouvir a si mesma, sem muita interferência. Medite 
e veja-se dentro da calma de um córrego, ou no concerto de 
animais noturnos (não discuta com os grilos). Aproveite o "tilintar" da chuva. 
Descanse debaixo de uma árvore e deixe a brisa te acariciar. Isto não é sentimentalismo, 
mas o desejo de viver intensamente os sons do silêncio ...... 

Olhe para dentro

Nós nos esforçamos muitas vezes para olhar, para culpar situações externas ou mesmo pessoas que nos rodeiam no nosso próprio desconforto. 
Ás vezes é uma coisa dolorosa  parar e olhar para dentro. Qual vazio queremos preencher, que carência queremos dissimular? Normalmente fazemos isso quando caímos. 
introspecção é necessário, e fazer as perguntas certas. O que eu preciso? Qual é a relação que tenho comigo mesmo (a)? Talvez você não saiba ficar sozinho (a).  Que tipo de anestesia tua alma utiliza? Álcool, trabalho, sexo, drogas ... 
Comportamentos compulsivos são auto-escapes, tiras emocionais que usamos para mitigar o que dói. 
Entender, sem vergonha e de aceitação, assumindo temos conflitos que curam, apenas que nos ajuda a encontrar o nosso verdadeiro caminho ...

segunda-feira, 1 de outubro de 2012
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A grande maioria das pessoas atribui à sorte, ao azar, ao acaso ou a um poder superior a causa e o comando de tudo que lhes acontece na vida. Com isso, jamais procuram verificar a verdade sobre os fatos. Elas preferem optar por uma atitude conformista ou comodista, alimentando uma postura interna de vítimas que as faz sentirem-se coitadas. Ficam hipnotizadas pela ideia de impotência diante de certos acontecimentos que consideram difíceis e sobre os quais não querem ter nenhum controle ou responsabilidade.
É comum, nas situações dolorosas que afetam a elas mesmas ou os outros, as pessoas se acovardarem, em vez de resistirem com coragem e determinação. Quando não compreendem a causa de certos acontecimentos catastróficos, alguns justificam seu comodismo com frases como: “Deus ou o destino quis assim” ou “Não aconteceu porque não era para ser”. Outros preferem se revoltar a procurar desvendar a verdadeira realidade dos fatos. Reagir com comodismo ou revolta é preservar uma atitude de vítima. O “vitimismo” é sem dúvida o maior empecilho ao progresso da humanidade.
Você também pensa dessa maneira? Acredita que sorte, azar, acidentes, catástrofes, dramas, alegrias, enfim, as coisas que acontecem em sua vida são independentes de sua vontade? Considera que o acaso provoca as situações ruins? Imagina que existe algo movimentando sua vida e que você mesmo não tem participação alguma? Pensa que seus problemas são causados pela inveja dos outros ou pelo destino e não por sua condição interna?
Se você acredita nisso, provavelmente vive nas teias amargas do “coitado”, pois se deixa levar ao sabor dos acontecimentos, já que está sob o domínio de uma força que considera ser independente de sua vontade. Pensar dessa maneira causa-lhe complicações e sofrimentos que reprimem a expressão de vida. Aquele que se julga vítima acredita que está no mundo para sofrer. Alimentar pensamentos dessa ordem não lhe permitirá usar seu poder de transformar os acontecimentos desagradáveis e edificar uma vida melhor.
De modo geral, o ser humano crê na fatalidade, no acaso e na negligência. Quando “acidentes” acontecem, as pessoas imediatamente definem as ocorrências, sem dar a chance de perceber se há uma outra forma de encarar os fatos. Explicar algo classificado como fatalidade não é uma tarefa fácil. Compreender o que está por trás de um acontecimento ruim exige certa predisposição a acatar o novo e abandonar os conceitos impregnados na humanidade.
Experimente desafiar a ideia de fatalidade e busque a consciência das verdadeiras causas. Não acredite cegamente no que lhe foi passado. Procure obter uma vivência prática, observe as sensações de seu corpo, dê vazão à intuição. Esse procedimento possibilita desvendar a realidade dos acontecimentos. O “vitimismo” é uma forma infantil de lidar com os fatos. Caso suas condições de vida não estejam a contento e ela esteja repleta de impedimentos, relacionamentos difíceis, escassez de recursos econômicos, doenças, etc., é sinal de que você não está fazendo uso adequado de seus poderes naturais, os quais comandam seu destino.
Acatar a consciência metafísica é abandonar o pretexto de atribuir ao externo suas frustrações internas; é reconhecer em si mesmo o referencial manifestador que cria a realidade, atraindo para si tudo de bom ou ruim que lhe acontece na vida.
A vantagem dessa mudança é que você resgata o poder natural e passa a ter capacidade para transformar as situações desagradáveis que estão à sua volta, alterando o curso de sua vida para melhor.
Se de um lado você perde o álibi que justifica suas inabilidades, por outro adquire o poder interior de intervir nas situações externas. Essa postura vai tirá-lo da passividade e da dependência dos outros ou da concessão das forças naturais, proporcionando as condições internas necessárias para edificar uma vida nova.
Inicialmente você pode estranhar essa nova concepção de vida. Para muitas pessoas é difícil pensar assim, aceitar como verdade o fato de que são elas que põem em movimento tudo que lhes acontece e não mais responsabilizar alguém — nem mesmo Deus — pelo que se passa com elas.
Mediante isso você não deve se sentir culpado. Se sua postura ao longo da vida foi de omissão, assuma a responsabilidade. Ser responsável é ter habilidade natural de criar respostas, passando a conduzir sua vida de forma consciente. Lúcido de seu direito de escolha, você vai agir com mais segurança, podendo evitar aborrecimentos e alcançar mais rápido a felicidade.
A consciência metafísica não irá privá-lo das experiências de vida, ela atenua a intensidade dos obstáculos porque o fortalece para enfrentá-los e favorece na transposição dos desafios, resgata o poder interior e promove o reconhecimento dos potenciais latentes na alma.
Você é a causa de tudo!
Você está disposto a encarar a vida por uma nova óptica? Isso exige se dar uma chance de estudar os acontecimentos por um outro ângulo. Esta é uma tarefa que requer tempo, observação e dedicação, porém os resultados serão promissores.
Empenhar-se na reformulação interior é um importante passo para o sucesso e a realização pessoal. Essa conduta opera significativas mudanças em sua forma de pensar e agir. Renovado interiormente, você se tornará mais perspicaz para compreender o motivo de sua vida, seguir um caminho e não outro, e o significado de tantas adversidades. A vida não é estúpida nem inconsequente, tampouco somos vítimas, mas sim os condutores de nosso próprio destino.
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sábado, 8 de setembro de 2012

fenix-08

Hoje, decidi fazer algo novo.

Decidi ouvir o som abafado do meu sussurro e entender que algumas coisas são inexplicáveis e permanecerão, para sempre imutáveis.

Meu coração rendeu-se ao silêncio, e pude perceber que há também, muitas outras coisas que podem ser lançadas no mar do esquecimento, e com essa atitude, mudar definitivamente… a história da minha vida.

Olhei-me atentamente pela primeira vez e vi-me como realmente sou…

Olhei-me sem hipocrisia…

Sem máscaras…Sem desculpas…

Desnudei-me de mim mesmo…

Meu coração guiou-me a um encontro

Com a minha Humanidade.

Pude perceber que tornar-me humano

Significa reconhecer que tenho pontos fracos,

Que sou passível de errar,

Que não preciso ter todas as respostas.

Percebi que tenho deficiências,

Áreas de sombra…

Desejos ocultos…

Fraquezas que não podem ser confessadas.

Rasguei-me por dentro, ao confrontar-me

com minha humanidade.

Percebi que viver no contexto da eternidade

Significa considerar-se infalível,

Ser cheio de arrogância,

Achar-se acima do bem e do mal.

Ser intolerante,

Julgar as pessoas por suas falhas…

Não ser compassivo…

Chegar ao extremo na busca pela perfeição.

Que alto preço a se pagar.

Entretanto, talvez não abro mão mais da minha humanidade.

Cometerei erros, terei decepções, sofrerei,

Mas, também, serei mais tolerante,

Menos arrogante…

Mais compreensivo…

E saberei amar, de uma maneira plena,

Livre de pré-conceitos e preconceitos…

Essa será minha eterna busca:

Morrer para mim mesmo, e renascer mais humano, a cada novo dia.

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) Mestre, como faço para não me aborrecer?

Algumas pessoas falam demais,

outras são ignorantes.

Algumas são indiferentes.

Sinto ódio das que são mentirosas.

Sofro com as que caluniam.

Pois viva como as flores! Advertiu o mestre.

Como é viver como as flores? perguntou o discípulo.

Pacientemente, o mestre explicou:

- Aprenda com a Flor de Lótus, elas nascem no esterco, entretanto, são puras e perfumadas.

Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.

É justo angustiar-se com as próprias culpas, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o importunem.

Os defeitos deles são deles e não seus.

Se não são seus, não há razão para aborrecimento.

Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora…

Isso é viver como as flores.