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sábado, 7 de agosto de 2010

********* Exponho aqui algumas idéias para ajudar, quem quiser, a alterar essa visão

excêntrica de Deus. Vejamos agora o que se pode dizer em relação a uma

visão mais condizente com as características dos tempos que estamos vivendo. Bom, a verdade é que não há muito a dizer, porque cada um tem de criar a sua definição e percepção de Deus. Para essa tarefa contribui o

reconhecimento de que cada um cria esse Deus à sua própria imagem e

semelhança… apenas para poder recuperar a noção de que foi feito à imagem

e semelhança da Fonte!... Agora, já não é conceber Deus à “imagem e

semelhança” do coletivo, induzida por grupos de (alta) pressão, mas sim à

“imagem e semelhança” individual. Conseqüentemente, o teu Deus tem

exatamente as tuas características, porque você é o “ramo” de Deus na Terra (óbvio que Deus é a árvore).

Procure descobrir essas características, pois Um espelha o Outro,

comece por onde se começar, seja pelo Humano, seja pelo Divino.

Acaso não se começa a perceber que tudo é a mesma coisa, manifestando-se

de tantas maneiras quantos os seres existentes?... Acaso não costumam dizer que não há dois Humanos iguais?... Se não há dois Humanos iguais e se os Humanos são os ramos de Deus na Terra, deduz-se que também não pode haver dois Deus iguais. O que há é “mandamentos” (embora ninguém “mande” em ninguém,principalmente em mim), ou diretivas, ou normas, ou leis que regulam o funcionamento do Universo. Um deles, por exemplo, é: “Não matarás”. Por quê?... Porque, se tudo é UM, ao matar uma célula, uma manifestação de vida desse UM, está matando-te a ti mesmo. Por isso, já houve quem viesse à Terra dizer algo como:

“O que fizeres ao teu irmão é a Mim que o fazes.” (Boa!) Ao longo de séculos, nós, os seres do Reino Humano da Terra (há outros!),

nos deixamos convencer, por outros seres humanos daqui, que tínhamos que

ter fé em Deus. Tinha que ser assim, porque era fundamental acreditar em algo que estivesse além da loucura do mundo... criado e mantido pelos

próprios seres do Reino Humano!... Se assim não ocorresse, até dar em doido era, apenas, uma questão de tempo. Ter fé em Deus fazia parte das atribuições dos terráqueos que acreditavam ser somente terráqueos.Mais:nesse tempo, ter fé em Deus ajudava a ser terráqueo!... Ter fé em Deus fosse Ele cruel ou não - era fundamental para a nossa sobrevivência e para adiar, o mais possível, o momento em que a Terra nos pareceria um “vale de lágrimas”. Ter fé em Deus foi a chave da sobrevivência humana na Terra, ao longo de inúmeras encarnações. Esta fé que convinha ter e que foi a base das religiões instituídas - salvou muitos. Outros, porém, preferiram autocondenar-se por julgarem que não tinham fé. Estes, decerto viverão, ainda hoje, esmagados pela culpa. Portanto, certamente permanecerão dentro desse círculo vicioso… autocondenando-se por não encontrarem a tal fé que os levou a autocondenar-se quando começou a constar que convinha ter fé!

Mas, como o tempo passa, um dia, alguém ( talvez com uma ajudinha

do outro lado do véu!), expandiu a consciência ao ponto de perceber que o

tempo de ter fé em Deus tinha acabado e que chegara o tempo de ter

confiança em Deus. Assim, “ter fé em Deus” passou a ser somente para quem tinha decidido continuar na religião - o patamar da infância espiritual -

persistindo em obedecer aos intermediários terrenos os sacerdotes de todos os tipos e escalas (padres,pastores,gurus,etc.). A coisa evoluíra ligeiramente, porque alguém havia deixado para trás o patamar da religião - que não religava coisa nenhuma!(a palavra religião significa religar) - e acedeu ao patamar da maioridade espiritual, atrevendo-se a conceber o seu “formato” pessoal da divindade. Deus passara a ser sentido mais perto porque, com esta mudança da fé para a confiança, tinha sido distanciado da ortodoxia e da teatralidade . O Humano já não tinha, portanto, de olhar tão para cima, como no tempo em que só podia ter fé um tempo em que Deus era algo de temeroso, inatingível, imponderável e impreciso. Pior: um tempo em que Deus estava muito longe!... Agora, porém, perante a confiança, de duas uma: ou Deus se aproximara por sua livre vontade, espontaneamente, para dar uma mãozinha na Subida, ou esse Humano tinha conseguido convencê-lo a aproximar-se... verificando que, afinal, disso não decorria qualquer conseqüência alarmante!

Mas,como o tempo passa,um dia,alguém (talvez novamente com uma ajudinha

do outro lado do véu!), expandiu a consciência ao ponto de perceber que o

tempo de ter confiança em Deus tinha acabado e que chegara o tempo de ter a certeza de Deus. Agora, finalmente, alguém percebeu que a Fonte, afinal, não é inatingível, imponderável e imprecisa (como se julgava no tempo da fé), nem é preciso estreitar a distância que nos separa dela (como no tempo da confiança). Esta criatura percebeu que, ela mesma, era como o Pai. Mais: percebeu que “Quem criou” está “incompleto” até que “quem foi criado” se aperceba que “Quem criou” está “incompleto” enquanto que “quem foi criado” não regressar a “Quem criou”. Este Humano, apesar de já saber que a Luz não está fora, sentiu que a Luz não está fora. E, claro, como não está fora, não precisou ir a lado nenhum para encontrá-la. Bastou estendê-la aos outros.

Percebeu, também, que se o Céu não está em cima, não vale a pena continuar a olhar “para cima”, pois corria o risco de como já tinha sido

comprovado trilhões de vezes, aliás - não ver o que tinha diante dos pés, de cair num buraco ou, pior ainda, não perceber o verdadeiro Caminho. O mais curioso é que esta criatura sentiu que tinha a natureza de Deus, exatamente porque se fartou de “não ver o que tinha diante dos pés”, de “cair no buraco”, de “não se aperceber do verdadeiro Caminho”!

Quem nos demonstrou tudo isto, veio visitar-nos há pouco mais de 2000 anos.

Ninguém o reconheceu, poucos o aceitaram e muitos ficaram ofendidíssimos

com tamanha lucidez. Por isso, esses dignos representantes da ignorância

coletiva não descansaram enquanto não se livraram dele. Para o caso, e com

a ajuda dos Romanos, pareceu-lhes que bastaria pregarem-no numa cruz. É

claro que não valeu de nada: nem tal lucidez foi abatida (porque não podia ser abatida), nem a ignorância coletiva foi removida dos seus “contentores”

humanos (como podia e devia ter sido). A nossa presença, a tua e a minha,

aqui neste mundo, hoje, no século XXI, prova isso mesmo.

Repara no seguinte:

Ter fé em Deus dá “direitos” para lhe pedires o que julgas não ter; ter a

certeza de Deus, porém, acaba com a pedinchice,pois não se faz troca com Deus.

Ter confiança em Deus é ótimo para reivindicar a tua herança divina; ter a certeza de Deus, porém, faz com que as pedinchices pareçam ridículas e as reivindicações se mostrem desnecessárias, pois proporciona a vivência do que é pedido e reivindicado.

Ter a certeza de Deus… é não ter mais nada para dizer.


Seria bom relembrar que o resultado das reações humanas àquilo que

acontece - medo, preocupação, insegurança, pânico, desorientação, etc. - são

um manjar delicioso para aqueles (e não são poucos!) que, neste e noutros

planos, se alimentam desse tipo de vibrações. Qualquer acontecimento,

positivo ou negativo, que estimule os Humanos, é traduzível em vibração

energética.Afinal,tudo é energia

Qual é a atitude a tomar perante um desencarne em massa, provocado pelos Humanos ou pelos Elementos do planeta?

Traduzido em palavras, poderá ser: Mantém a calma e a serenidade. Fica em

silêncio e reconhece que és Deus!... Ou seja: Não sobrecarregue o planeta

que está trabalhando para a ascender com o peso das vibrações do teu pânico!...

Só depois disto, nessa paz de consciência, poderá entrega-te às

ações de solidariedade. Doutra forma, as tuas dádivas vão carregadas com a

tua vibração negativa. Um Humano em pânico não pode vibrar em amor!...

A solidariedade pode ser praticada como sinônimo de respeito. Eu, por

exemplo, envio a minha solidariedade, respeitando-os. Vocês podem fazer o mesmo com os outros, inclusive com os animais e a Mãe natureza. A propósito, esse HUMANO que nos visitou deixou uma oração que está nos textos sagrados, confira a versão original traduzida do aramaico. Ramsiger.



O “Pai Nosso” em Aramaico (a língua de Jesus)

*Abwun d’bwashmaya

Nethqadash shmakh

Teytey malkuthakh

Nehwey tzevyanach aykanna d’bwashmay aph b’arha.

*Hawvlan lachma d’sunqanan yaomana

Washboqlan khaubayan (wakhtahayan)

ayakana daph khnan shbwoqan I’khayyabayn

*Wela tahlan I’nesyuna

Ela patzan min bisha

Metol dilakhie malkutha wahayla wateshbukhta

I’ahlam almim.

Ameyn.



Tradução para o Português

Pai-Mãe, respiração da vida,

Fonte do som, Ação sem palavras,

Criador do Cosmos!

Faça sua luz brilhar dentro de nós,entre nós e fora de nós,

para que possamos torná-la útil.

*Ajude-nos a seguir nosso caminho,

Respirando apenas o sentimento que emana do Senhor.

Nosso Eu, no mesmo passo, possa estar com o Seu,

para que possamos caminhar como Reis e Rainhas,

com todas as outras criaturas.

*Que o Seu e o nosso desejo, sejam um só,

em toda a Luz,assim como em todas as formas,

em toda existência individual,

assim como em todas as comunidades.

*Faça-nos sentir a alma da Terra dentro de nós,

pois, assim, sentiremos a Sabedoria que existe em tudo.

*Não permita que a superficialidade e a aparência das coisas do mundo

os iluda, e,nos liberte de tudo aquilo que impede nosso crescimento.

*Não nos deixe ser tomados pelo esquecimento de que o Senhor é o Poder e a Glória do mundo, a Canção que se renova de tempos em tempos e que a tudo embeleza.

*Possa o Seu amor

ser o solo onde crescem nossas ações.

*Que assim seja!!! (ou Amém)


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