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quarta-feira, 16 de maio de 2012
Impensadamente agarrei-me á ideia de liberdade e me tornei um prisioneiro. Então deu-se espaço à solidão; e ela, embora seja exaustiva, é a única saída para o encontro de novos caminhos!
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Poesias
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Teus cabelos como fios do mais puro ouro
Olhos doces da cor do mel
Face de luar e estrelas
Assim é você
Minhas mãos geladas
Tocaram seu corpo quente
E sentiram o pulsar de teu coração
Meus lábios tocaram teus lábios
Que se encontraram num beijo profundo
E então delirei…
Agarrado em seus braços
Me perdendo em seu perfume
Naquele momento tudo parou
E o mundo se resumiu a duas só vidas…
Você e eu!
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terça-feira, 15 de maio de 2012

Entre a dúvida do que sei e a certeza do que sinto, escolho ficar em meu silêncio. Mas é aconselhável,senão necessário, destilar o silêncio para manter a sanidade.
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Metafísica
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sexta-feira, 6 de maio de 2011
Caso tenha alguma, será que ela é util pra alguma coisa a não ser pra encher os bolsos de seus sacerdotes que te usam fazendo lavagem cerebral e chantagem emocional do tipo "Quem não contribui (com grana é claro),não receberá as bençãos de Deus" ?A religião atualmente está mais pra mais um produto que se pega em uma prateleira de supermercado onde só se vê o lucro, tanto para os sacerdotes como para seus seguidores.Eu não vejo nenhuma boa razão pra se ter uma religião;só o que se vê é pessoas cheias de ódio, tratando seu próximo como se fosse um objeto sem qualquer valor;em especial alguns que se consideram católicos fervorosos que dizem seguir a doutrina de um crucificado (o que duvido que seja verdade) assim que saem de suas igrejas,apontam o dedo para julgar e condenar o proximo.Claro assim é muito mais facil do que tentar saber sua causa e ajuda-lo como ensinou o "crucificado".Aliás o catolicismo em especial me parece uma crença de sádicos pois do contrário,porque adorar uma imagem de alguem todo machucado,chicoteado,cuspido,ensanguentado e pendurado nú, numa armação de madeira ?(os condenados eram pendurados sem nenhuma roupa,o pano em volta da cintura da imagem só foi posta séculos depois para não ofender a moral) .Qual a razão de adorar a imagem de um homem assassinado? Amor à humanidade? Duvido muito.Essa história de se deixar crucificar por amor não tem pé nem cabeça (o papa Leão que o diga).Sugiro que pesquisem melhor sobre a origem da sua religião; a não ser que goste de ser conduzido, como se faz com o gado a caminho do abatedouro,afinal,a cabeça é sua!!
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Religião
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domingo, 7 de novembro de 2010
Imaginem um pequeno aquário (feito de vidro espelhado por
dentro) encerrado dentro de um outro aquário , maior. Os peixes
que estão no aquário maior podem ver o que acontece dentro do
aquário menor, mas os peixes que estão no aquário menor não
podem ver além dele. O aquário menor é a única realidade desses
seres. Imagine que o aquário maior contém água salgada e
anêmonas, caranguejos e todas as espécies de peixes
extraordinários. O aquário menor contém água doce e peixinhos
dourados.
O vidro do aquário menor está ficando cada vez mais fino.
Pequenas quantidades de água salgada estão se infiltrando por
suas paredes e os peixinhos dourados são forçados a desenvolver-se
muito rapidamente para poder adaptar-se a essa mudança
ambiental. À medida que as paredes se tornam mais finas, os
peixinhos dourados começam a perceber vagamente os seres do
aquário maior. Alguns peixinhos dourados encaram os outros peixes
como inimigos e procuram a todo o custo defender seu aquário de
uma invasão iminente. Eles vêem nas anêmonas o Mal e acusam os
outros peixinhos dourados de serem ‘’influenciados pelas
anêmonas’’. Esses peixinhos dourados escondem o medo que
sentem, criando um clima de terror à sua volta.
Alguns peixinhos dourados concluem que os peixes do aquário
maior estiveram controlando o aquário deles o tempo todo. Eles
consideram a si mesmos, e a todos os outros peixinhos dourados,
pobres vítimas. Supõem que as criaturas que vivem do outro lado
da parede de vidro os mantiveram no aquário menor com o
propósito único de algum dia devorá-los. À medida que as paredes
do aquário menor se desfazem, eles se sentem cada vez mais
aterrorizados.
Alguns dos peixinhos dourados vêem os peixes do outro lado
das paredes de vidro como seres sagrados, superiores e todo-poderosos.
Esses peixinhos abrem mão do seu poder interior e,
confusos, oscilam entre o sentimento de terem sido especialmente
eleitos e o sentimento de completa inutilidade. Procuram
interpretar as mensagens ocultas de seus ‘’mestres’’ e
fundamentam suas ações e crenças nessas mensagens. Nadam de
um lado para outro no pequeno aquário, criando com isso muita
agitação sem nenhum efeito duradouro.
Outros peixinhos dourados vêem os seres do aquário maior
como irmãos e ficam maravilhados diante das variações milagrosas
usadas pelo ‘’Grande Peixe’’ para se expressar. Esses peixinhos
dourados sabem que a evolução de sua espécie, a dissolução do
aquário e até mesmo as reações de medo, o desespero e o
sentimento de inutilidade dos outros peixinhos dourados fazem
parte das barbatanas do ‘’Grande Peixe’’. Eles seguem o Espírito
do Grande Peixe em cada brânquia e em cada barbatana. Entram
em êxtase enquanto se preparam para nadar em águas mais
profundas.
dentro) encerrado dentro de um outro aquário , maior. Os peixes
que estão no aquário maior podem ver o que acontece dentro do
aquário menor, mas os peixes que estão no aquário menor não
podem ver além dele. O aquário menor é a única realidade desses
seres. Imagine que o aquário maior contém água salgada e
anêmonas, caranguejos e todas as espécies de peixes
extraordinários. O aquário menor contém água doce e peixinhos
dourados.
O vidro do aquário menor está ficando cada vez mais fino.
Pequenas quantidades de água salgada estão se infiltrando por
suas paredes e os peixinhos dourados são forçados a desenvolver-se
muito rapidamente para poder adaptar-se a essa mudança
ambiental. À medida que as paredes se tornam mais finas, os
peixinhos dourados começam a perceber vagamente os seres do
aquário maior. Alguns peixinhos dourados encaram os outros peixes
como inimigos e procuram a todo o custo defender seu aquário de
uma invasão iminente. Eles vêem nas anêmonas o Mal e acusam os
outros peixinhos dourados de serem ‘’influenciados pelas
anêmonas’’. Esses peixinhos dourados escondem o medo que
sentem, criando um clima de terror à sua volta.
Alguns peixinhos dourados concluem que os peixes do aquário
maior estiveram controlando o aquário deles o tempo todo. Eles
consideram a si mesmos, e a todos os outros peixinhos dourados,
pobres vítimas. Supõem que as criaturas que vivem do outro lado
da parede de vidro os mantiveram no aquário menor com o
propósito único de algum dia devorá-los. À medida que as paredes
do aquário menor se desfazem, eles se sentem cada vez mais
aterrorizados.
Alguns dos peixinhos dourados vêem os peixes do outro lado
das paredes de vidro como seres sagrados, superiores e todo-poderosos.
Esses peixinhos abrem mão do seu poder interior e,
confusos, oscilam entre o sentimento de terem sido especialmente
eleitos e o sentimento de completa inutilidade. Procuram
interpretar as mensagens ocultas de seus ‘’mestres’’ e
fundamentam suas ações e crenças nessas mensagens. Nadam de
um lado para outro no pequeno aquário, criando com isso muita
agitação sem nenhum efeito duradouro.
Outros peixinhos dourados vêem os seres do aquário maior
como irmãos e ficam maravilhados diante das variações milagrosas
usadas pelo ‘’Grande Peixe’’ para se expressar. Esses peixinhos
dourados sabem que a evolução de sua espécie, a dissolução do
aquário e até mesmo as reações de medo, o desespero e o
sentimento de inutilidade dos outros peixinhos dourados fazem
parte das barbatanas do ‘’Grande Peixe’’. Eles seguem o Espírito
do Grande Peixe em cada brânquia e em cada barbatana. Entram
em êxtase enquanto se preparam para nadar em águas mais
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